quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Sinopse de O Grau 26 - Anthony E. Zulker

Os especialistas, até hoje, haviam criado 25 graus para explicar os assassinos. Agora..se vem na obrigação de criar o GRAU 26.

A"experiência" é mesmo eletrizante, nos prende a cada página, a cada vídeo. Porém, tem seu lado bom e seu lado ruim: o bom é que é uma nova forma de cativar uma geração que já nasceu conectada; o ruim é que é preciso estar conectado para aproveitar totalmente o que o livro oferece. Para quem está acostumada a levar o livro debaixo do braço pra todo e qualquer lugar, como eu, não foi tão fácil. Para o livro, abre o video. Mais algumas páginas, outro vídeo. Se virar moda, não serei fã do estilo, mas isoladamente, é um projeto interessante que teve um resultado eficiente: deu medo mesmo.
É o tipo de história em que você fica se perguntando quem poderia ser autor de tamanha insanidade, o Assassino 26 pode ser categorizado com o título de MONSTRO, com todas as letras maíusculas, pois seus atos, são, invariavelmente, cruéis.

É o tipo de história que te prende do começo ao fim, e com suspense e tensão suficiente pra nunca querer encontrar alguém como Sqweegel.

Sinopse - Despertada - House of Night - Livro 8 - P.C. Cast, Kristin Cast


No início de Despertada, Zoey voltou do Outro mundo, ao seu lugar de direito como grande sacerdotisa da Morada da Noite. Seus amigos estão contentes apenas por ter ela de volta, mas depois de perder seu consorte humano, Heath, Zoey vai manter a relação dela com o guerreiro super-quente, Stark? Stevie Rae é desenhada ainda mais perto de Rephaim, o Raven Mocker com quem ela compartilha uma relação misteriosa e poderosa, mas é um segredo perigoso que isola-a de sua escola, seus novatos vermelhos e até mesmo seus melhores amigos. Quando a sombria ameaça de Neferet, que está chegando mais perto e mais perto de alcançar seu objetivo de ter de volta a imortalidade e Kalona, que irá tomar para manter a Morada da Noite protegida, e o que será que Zoey fará para conservar seu coração irremediavelmente quebrado?

Despertada - House of Night - Livro 8 - P.C. Cast, Kristin Cast

Sinopse - O Mundo Assombrado Pelos Demônios - A Ciência Vista Como uma Vela no Escuro - Carl Sagan


Assombrado com a escuridão que parece tomar  conta do mundo, onde explicações pseudocientíficas e místicas ocupam cada vez mais os espaços dos meios de comunicação, Carl Sagan acende a vela do conhecimento científico para tentar iluminar os dias de hoje e recuperar os valores da racionalidade. Em meio a anjos e ETs, astrólogos e médiuns, fundamentalismos religiosos e filosofias alternativas, dois mais dois continuam a ser quatro e as leis da mecânica quântica permanecem valendo em qualquer parte do planeta. Este livro é uma reafirmação plena do poder positivo e benéfico da ciência e da tecnologia.

O Mundo Assombrado Pelos Demônios - A Ciência Vista Como uma Vela no Escuro - Carl Sagan

domingo, 7 de agosto de 2011

Drácula - Bram Stoker




Publicado em 1879, inspirado em relatos do folclore romeno sobre o nosferatu, ou morto-vivo, e na saga do príncipe Vlad Drakul, que lutou contra os turcos nas Cruzadas. Drácula definiu o arquétipo do vampiro como o ser diabólico que se alimenta do sangue de suas vítimas e tem poderes extraordinários.

Drácula - Bram Stoker

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

It all ends... ever!


Ele estava misterioso ao celular.
Jamais tinha ficado tão tenso ao falar comigo, embora, nos ultimos dias ele estivesse sim, muito estranho.
Aquele sorriso que ele abria sempre ao me ver, o abraço apertado que sempre demonstrava saudade e logo em seguida o beijo molhado significando desejo, já pareciam não existir mais.
Havia alguma coisa acontecendo, mas ele não me contava nada.
A ligação fora para me dizer que o esperasse aqui em casa, que eu não fosse encontrar com o Lipe. Um amigo que ele suspeitava que gostava de mim, embora eu sempre tirasse essas bobagens de sua cabeça. Lipe e eu marcamos de ir ao shopping comprar roupas esportivas para a academia que começaríamos a frequentar na semana seguinte, aproveitando, iríamos comer e quem sabe ver um filme.
Nos momentos em que antecediam a chegada de William, que estava vindo do trabalho, mandei uma mensagem de texto à Lipe, dizendo que me esperasse um pouco mais pois eu me atrasaria. Mesmo sem contar a William, eu iria sair mesmo assim com Lipe. Afinal, seria um encontro para questões acadêmicas, literalmente.
Por minha cabeça passavam zilhões de coisas. Não, ele não descobrira que eu ficara com um garoto na última festa que fui. Não tinha como saber, e eu... estava bêbado, e chateado com ele por não querer ir comigo. E além do mais, nem lembro do rosto desse menino, e nem mudou o amor que sinto por ele.
Deitei-me na cama e fiquei ouvindo músicas que lembravam nós dois. Nossos momentos juntos, nesses quase nove meses de namoro.
Quando ele chegou, já estava quase chorando com uma música melancólica. Ele estava com uma aparência cansada quando abri a porta. Sua pele estava suada, uma camiseta preta com gola V, justa ao corpo musculoso, seus olhos brilhosos demais... Hesitou na soleira da porta, esperando eu sinalizar para que entrasse.
- Demorei muito? - ele perguntou para quebrar o gelo, dele próprio, talvez.
- Acho que não. Não - falei por fim.
Sentamos um na frente do outro, na mesa da cozinha. Ele colocou a mochila no chão e pediu para que eu lhe desse algo para beber. Levantei, peguei uma garrafa de Coca-Cola na geladeira e pus em cima da mesa para que se servisse.
Sentei novamente e ele disse: - Prometa que - ele esperou mais um pouco -, não irá chorar.
Aquilo logo me queimou por dentro. Ai, ai, ai, o que estava por vir?
- Dino, talvez essa seja a ultima vez que tomamos uma Coca-Cola juntos. - Fui com a minha mão segurar a dele, mas ele a afastou, me rejeitando. - E talvez seja a última vez em que nos vemos.
Meus olhos se encheram de lágrimas e já não precisava ouvir mais nada para me fazer chorar mais do que já estava chorando.
- Portanto, peço que me entenda... - e ele levantou meu queixo, mas logo abaixei a cabeça na mesa.
- Você tá terminando comigo? - falei aos prantos, tentando enxergá-lo em meio as lágrimas.
- Por favor - ele pediu com a voz calma e doce -, como verdadeira lembrança sua, eu quero um sorriso. Aquele lindo que você costuma iluminar onde está.
- Como posso sorrir quando você está me matando? - agora eu soluçava e tremia. Mas ele não tentou me fazer sentir melhor. Percebi que estava decidido.
Ele ficou calado me vendo chorar. A dor era forte demais.
Parecia que ele não entendia. Uma vida, queria passar a vida inteira com ele, morar com ele, amá-lo todos os dias... nosso amor era perfeito.
- Eu quero um sorriso seu como última lembrança. Por favor, não chore, não chore! - ele pedia com os olhos cheios de lágrimas.
- Por que última lembrança? Onde você vai? Por que está terminando comigo?
- Não podemos ficar mais juntos. Sabe dos problemas que existem entre a gente. Tem os meus pais, tem o restante da minha família que não nos aceitam...
- Mas não é com eles que você vai viver! Pense melhor, não faz isso comigo.
- Você não está me entendendo. Eu queria ter filhos. Filhos meus. Uma família, ser respeitado.
E a cada palavra eu recebia um corte de foice que atravessava meu coração e peito.
- Mas não é o que você quer. É o que eles querem. Você está cego.
- Lembra daquela tarde em que nos conhecemos? - ele perguntou segurando o choro. Não havia notado que ele mudara de assunto, pois estava ocupado limpando meu nariz e secando meus olhos.
- Como eu poderia esquecer, seus olhos brilhavam como águas cristalinas, aguas que pareciam que eu iria me afogar se tentasse nadar. Vi sua felicidade ali.
- Foi lindo mesmo te conhecer...
- E isso não é ótimo? Tudo que fizemos foi especial, por que quer jogar tudo fora?
Percebi que eu havia o interrompido quando ele disse sem ter me ouvido: - E mais bonito ainda o que aconteceu entre nós, no dia do seu aniversário. Mas já passou, já passou.
E ele fitava o nada enquanto falava. Ainda segurando o choro.
- Agora é preciso que nos separemos. E devemos seguir sem nenhum vínculo.
- Para de falar essas coisas, não aguentaria ficar sem você. Sem te ver, sem saber se está bem.
- O nosso amor estava se transformando somente em rotina, e o amor... O amor é uma outra coisa.
- De onde está tirando essas coisas?
- A sua Coca vai perder todo o gás - ele falou distraído. - Nenhum de nós é culpado, nenhum de nós. Mas desde que começamos a trabalhar, temos nos visto cada vez menos.
Eu ainda estava de cabeça baixa, não conseguia nem respirar direito. Já estava com vontade de vomitar de tanto que já chorara.
- Por favor... Por favor, não chore mais, não chore.
- Eu te amo, te quero, te amo!
- Não, você se acostumou a mim, o amor é uma outra coisa.
Ele então se levantou. Pegou a mochila do chão e estava prestes a sair.
Olhei pra ele com raiva mas chorando mesmo assim.
- E você não liga para o que eu sinto?! Acha que meu coração é feito de papel para você rasgar, amassar e depois jogar fora?
- Dino, eu...
- Sabe o quanto eu me sacrifiquei? - acabei berrando. Ele me fitou um pouco assustado e triste. Subi a manga da blusa de frio que eu estava usando e lhe mostrei a tatuagem que continha seu nome. Era uma lua crescente lilás e ao lado seu nome numa caligrafia impecável. - Isto também nem significa nada pra você, né?
Ele olhou para a tatuagem e começou a chorar, eu o abracei bem forte e ficamos os dois chorando.
A porta só nos observava.
Quando nos soltamos, ele suspirou, limpou os olhos e disse: - Agora eu vou indo, eu vou embora.
É o melhor para nós.
Então se lembrou e pegou o anel prata que estava em seu dedo. Retirou-o e me entregou. Afinal, eu tinha comprado o par.
Chorando novamente, ele falou:
- Eu quero que você tenha sorte, muita sorte. E que seja muito feliz. Que encontre alguém e o ame muito. Quem sabe o Lipe? Ele parece que gosta muito de você.
- Você está quase careca só de saber que ele é só meu amigo... eu só amo você, só você caramba! Você é a razão da minha existência. Sem você estou cego, sem você eu entrego meu corpo à própria sorte.
- Não gosto quando fala essas coisas... me preocupo contigo - ele chorou mais ainda.
- Então me beija e diga para eu esquecer tudo isso, diga que você enlouqueceu e...
- Adeus, adeus - ele disse por fim. Abriu a porta e já estava se afastando.
Me desesperei quando notei que estava mesmo perdendo o amor da minha vida.
E perderia sim, pois eu sabia que em breve os pais dele mudariam de cidade, levando com eles William. Será que era isso? Ele já estava se despedindo?
- Eu te amo, te amo, te amo! - eu falava chorando, ajoelhado no chão. Até batia a cabeça nele quando caí. Fiquei uns segundos lá na soleira vendo ele se afastar e sentindo meu coração vazar sangue. - Adeus. Tchau.

Então pensei melhor.
Fui até seu encontro e agarrei seu braço.
Quando o virei com força, ele me olhou incrédulo.
- Você vai mesmo conseguir viver sem meus beijos... - eu o beijei, do melhor jeito que pude. Alisei seus braços enquanto isso. Estávamos no corredor que dava acesso à rua. Ninguém estava nso vendo. Continuei fazendo minhas mãos passearem por seu corpo - vai viver sem meu toque? Não quer ficar uma ultima vez comigo? - e eu falava não mais alto que um sussurro, perto de sua orelha. Ele estava com os olhos fechados.
Quando me dei conta, estavamos na cama de casal do quarto da minha mãe, eu tirando sua camiseta suada e a jogando no chão.
O desejo falou mais forte. Nos unimos mais uma vez, mas dessa vez foi melhor. Parecia que o medo que ele tinha de me perder tornou muito especial a nossa relação. Estavamos sedentos, excitados, precisavamos entrar um no outro. E logo o frio da depressão que eu sentira... se transformara em calor. Chamas ardentes como se logo ao lado estivesse uma fogueira com muita lenha recém-cortada.
Cada movimento, cada beijo, cada toque, cada arrepio... cada gemido de prazer!
Quando acabamos com nosso ritual do amor, ele ainda deitado por cima de mim. Eu acariciando suas costas nua.
Ele me beijou e disse: - Acho que eu preferia morrer a deixá-lo.
Olhei para ele, bem no fundo de seus olhos e sorri.
Meu celular começara a tocar de repente. Era uma mensagem de texto.
- Pega meu celular, por favor? - pedia ele. - Está ao lado da TV.
Ele pegou e aproveitou e leu: "Ah, o.k. então, te espero no lugar de sempre. Não vejo a hora de te ver denovo. Sabe q eu te amo muito né? Bjos" , uma mensagem do Lipe. - falou para finalizar e me olhou com uma cara de ironia.
Fiquei mudo uns instantes. Ele morria de ciumes do Lipe.
- Bom, agora "não sobrou nada para dizer, exceto adeus!"
E eu deixei meu amor ir embora, provavelmente com o coração magoado.

domingo, 24 de julho de 2011

Game of Thrones Sneak Peek Legendado

A Guerra dos Tronos - As Crônicas de Gelo e Fogo - Livro Um - George R. R. Martin



Quando Eddard Stark, lorde do castelo de Winterfell, recebe a visita do velho amigo, o rei Robert Baratheon, está longe de adivinhar que a sua vida, e a da sua família, está prestes a entrar numa espiral de tragédia, conspiração e morte. Durante a estadia, o rei convida Eddard a mudar-se para a corte e a assumir a prestigiada posição de Mão do Rei.
Este aceita, mas apenas porque desconfia que o anterior detentor desse título foi envenenado pela própria rainha - uma cruel manipuladora do clã Lannister. Assim, perto do rei, Eddard tem esperança de o proteger da rainha.
Mas ter os Lannister como inimigos é fatal - a ambição dessa família não tem limites e o rei corre um perigo muito maior do que Eddard temia. Sozinho na corte, Eddard também se apercebe que a sua vida nada vale. E até a sua família, longe no norte, pode estar em perigo.

A Guerra dos Tronos - As Crônicas de Gelo e Fogo - Livro Um - George R. R. Martin

Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros - Seth Grahame-Smith



Indiana, 1818. A luz da lua cai através das florestas densas que cercam a cabana de apenas um quarto onde um Abraham Lincoln com apenas 9 anos se ajoelha ao lado do leito de morte de sua mãe.
Só mais tarde o entristecido Abe descobriria que o ferimento fatal de sua mãe era, na verdade, culpa de um vampiro.
Com o dom de suas legendária altura, força e habilidade com um machado, Abe sai em um caminho de vingança que irá levá-lo até a Casa Branca.

Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros - Seth Grahame-Smith

Sinopse - A Passagem - Justin Cronin



Primeiro, o imprevisível: a quebra de segurança em uma instalação secreta do governo norte-americano põe à solta um grupo de condenados à morte usados em um experimento militar.
Infectados com um vírus modificado em laboratório que lhes dá incrível força, extraordinária capacidade de regeneração e hipersensibilidade à luz, tiveram os últimos traços de humanidade substituídos por um comportamento animalesco e uma insaciável sede de sangue. Depois, o inimaginável: ao escurecer, o caos e a carnificina se instalam, e o nascer do dia seguinte revela um país – talvez um planeta – que nunca mais será o mesmo.
A cada noite, a população humana se reduz e cresce o número de pessoas contaminadas pelo vírus assustador. Tudo o que resta aos poucos sobreviventes é uma longa luta em uma paisagem marcada pelo medo da escuridão, da morte e de algo ainda pior. Enquanto a humanidade se torna presa do predador criado por ela mesma, o agente Brad Wolgast, do FBI, tenta proteger Amy, uma órfã de 6 anos e a única criança usada no malfadado experimento que deu início ao apocalipse. Mas, para Amy, esse é apenas o começo de uma longa jornada – através de décadas e milhares de quilômetros – até o lugar e o tempo em que deverá pôr fim ao que jamais deveria ter começado. A passagem é um suspense implacável, uma alegoria da luta humana diante de uma catástrofe sem precedentes.
Da destruição da sociedade que conhecemos aos esforços de reconstruí-la na nova ordem que se instaura, do confronto entre o bem e o mal ao questionamento interno de cada personagem, pessoas comuns são levadas a feitos extraordinários, enfrentando seus maiores medos em um mundo que recende a morte.

A Passagem - Justin Cronin

Os Magos



Quentin Coldwater é um gênio precoce às vésperas de entrar na faculdade. Como a maioria das pessoas, Quentin acreditava que a magia não era algo real. Acreditava.
Tudo muda quando ele é surpreendentemente admitido em uma universidade - muito antiga, muito secreta, muito exclusiva - de estudos mágicos, ao norte de Nova York.
Após se esgueirar por um terreno baldio do Brooklyn na tarde de inverno em que deveria ter feito sua entrevista para entrar em Princeton, Quentin se vê, em pleno verão, no idílico campus da misteriosa Brakebills.
Ali - não antes de um difícil e cansativo exame de admissão - ele dá início a uma extensa e rigorosa iniciação ao universo acadêmico da feitiçaria moderna; ao mesmo tempo, descobre também os princípios boêmios da vida universitária - amizades, amores, sexo e álcool.

Os Magos - Lev Grossman