quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Danos ao Coração


Sai de casa.
Estava disposta a reconstruir meu coração, juntando os cacos que consegui encontrar.
Eu não sabia se o que eu sentia por eles era paixão, daqulas fortes demais que te causam torpores fortes quase incuráveis, ou amor. Mas uma pessoa pode amar duas pessoas?
Cheguei na estação da Sé e olhei no painel de informações para saber qual destino tomar. Fiquei ainda mais dividida. Leste ou Oeste? Onde irei primeiro? Decidi ir pelo mais difícil, embora eu soubesse que, o lado mais fácil estava me esperando com os braços abertos. Mas eu amava o lado difícil a mais tempo.
Peguei meu celular e disquei o número de Dave.
- Alô. - ele atendeu um tanto surpreso.
- Dave. Gostaria de saber se posso ir até sua casa hoje? - perguntei fechando os olhos rezando para que ele apresentasse algum problema e me fizesse desistir dessa loucura que já estava arrependida de cometer.
- Claro que pode. - ele confirmou animado - Minha mãe vai adorar te receber.
- Humm. - mordi o lábio - Você pode me pegar na estação? Não lembro o caminho até sua casa.
- Com todo o prazer Fernanda. Ao meio-dia estarei lá. - ele desligou o telefone.
Você é burra Fernanda, pensei, agora está feito. Lado leste escolhido.
Dave estava na catraca da estação Calmon Viana esperando-me pacientemente. Ele me seguiu com os olhos no trajeto de subir e descer as escadas até a saída.
- Você está bonita. - ele me deu um bejo no rosto cumprimentando-me.
- Faz tempo que não me vê. É isso.
Dave deu de ombros. Seguimos por uns minutos por caminhos que eu faria até mesmo desacordada, mas para Dave, eu não sabia nem onde pisar. Queria estar na presença dele, por isso o convidei a me buscar. Precisava dele, de seu corpo, de seus beijos. Foi por ele que derramei litros de lágrimas sem que ele soubesse de minha paixão descontrolada por ele.
Levei uma pequena mala para passar o final de semana. Até ali eu não acreditava que havia cancelado o final de semana com Bruno só para sofrer um pouco mais. Mas quem sabe se nesse final de semana tudo mudar? Estava disposta a na hora certa extravasar e lhe contar tudo. Sou uma mulher de atitude, não posso esperar, não consigo.
A Sra. Lira é um doce de pessoa, me recebeu como se eu fosse uma de suas filhas, com tanto amor e carinho. Me hospedei no quarto de Janeide, irmã mais nova de Dave. Falamos sobre diversas coisas. Por ela ser da minha idade, nos demos muito bem, além do mais, nos conhecíamos bem, só não éramos próximas uma da outra.
A hora de dormir pra mim foi a pior. Sempre soube que os pais de Dave dormiam cedo, mas não tanto. 21 horas e os senhores já estavam roncando. Janeide estava deitada em sua cama, com fones de ouvido esperando o sono chegar. Segurei-me com força ao colchão para não ir até o quarto "dele", nem que fosse para uma conversa, embora eu quisesse algo mais. Há anos eu queria.
Quando Janeide dormiu, sorrateiramente fui até a porta do quarto de Dave. Estranhei pois, não havia sinais de alguem lá dentro. Não havia sons de respiração ou roncos. Decidi entrar. Como suspeitei, ele não estava. Dei de ombros. Estava com sede e a cozinha pareceu chamar meu nome. Atendi. Abri a geladeira e peguei a jarra de suco, mas antes de pegar um copo, ouvi vozes no portão. Decidi ouvir para saber se era Dave que estava lá.
Era ele mesmo conversando com alguém. Não pude ver quem era pois ele estava na frente, também não pude ouvir pois falavam muito baixo. O espírito da louca baixou em mim, então tive coragem de abrir a porta da casa e sair para saber com quem ele conversava assim e vi o que eu não queria ver: ele estava beijando uma outra garota que nacerta era sua namorada. Por que não me falou dela.
Entrei. Minha sorte foi que eles não notaram minha presença, mas com a raiva e meu coração mais quebrado ainda, fiz um favor de quebrar algo mais. Com a cabeça ainda lá fora, bati a mão sem querer no copo que estava em cima da mesa e ele caiu no chão. Pouco depois Dave entra enquanto eu varria os cacos.
- O que houve? - ele perguntou fechando a porta à chave.
Estranhei seu gesto. A namorada foi-se embora?
- Estava distraída e o copo escapou de minha mão. - inventei a primeira coisa que veio a mente. - Vou dormir.
- Okay. To indo também.
Não consegui olhar seu rosto. Por que eu gostava de sofrer assim? Por que eu era masoquista com os sentimentos? Ainda era sexta e eu já estava destruída sentimentalmente. Voltei chorando para o quarto.
Deitei a cabeça no traveseiro fazendo promessas de que tentaria ver dave como o amigo que ele sempre foi, e não como... Chorei ainda mais com isso.
No dia seguinte, ele me chamou para sair. Aceitei de primeira. Ele me levou num shopping que havia na avenida principal do bairro dele. Não era lá muito grande como os da capital, mas até deu um bom passeio. Fomos a uma praça e passamos a tarde quase toda conversando. Dave me falou que tinha uma ficante que estava ficando apaixonada por ele, mas ele já estava com vontade de dispensá-la.
- Mas por que você vai fazer isso com ela?
- Fernanda, eu tenho 19 anos. Não posso me prender a um namoro agora. Por que daí tem sexo e mais sexo, e logo vem filho. Não quero ter filho agora, e nem tão cedo. vai tirar minha liberdade que tanto lutei pra conseguir.
Era meio estranho ouví-lo falar daquele jeito.
- Não sabia que você não tinha sentimentos assim.
- Vai me dizer que você ama algum cara? Ta na cara que você prefere ficar também.
Mudei de assunto antes de eu falar alguma bobagem e depois começar a chorar na frente dele. Por ele.
A noite fiquei um bom tempo em seu quarto. Estavamos conversando como amigos comuns. Como sempre escondi bem meus sentimentos por aquele ser sem sentimento. Ouvimos algumas de suas músicas preferidas, falamos da saudade que nós sentiamos de alguns colegas de escola que foram fazer alguma outra coisa e perdemos contato.
De tanto conversarmos, já estava ficando com sono e deitei-me em sua cama que era de casal. O frio estava feroz lá fora. A chuva o dava forças. Encolhi-me ali naquela cama enorme. Arrepiei-me quando ele disse:
- Quer dormir aqui comigo? - sua voz não saiu com ar safado ou galanteador, e sim como uma pergunta comum, mas com uma leveza que deixou seu rosto mais lindo do que já era.
- Para Dave. Vou pro quarto da sua irmã. - mas não me levantei, só me espreguiçei.
- Para de besteira. - ele me puxou pra perto. - Não vai rolar nada, só dorme aqui comigo. Te esquento mais que os cobertores da minha irmã.
- O que vão pensar?
-Nada, por que não há por que ter preconceito. Você só vai dormir comigo. DORMIR. - ele deu ênfase a palavra.
Dave pegou um cobertor enquanto eu me aninhava em sua cama. Quando deitou, ele me abraçou. Tive vergonha de chegar mais perto e me agarrar aquele corpo que estava mesmo mais quente que os cobertores.
- Tá com frio? - ele sussurrou em meu ouvido.
- To sim. - consegui sussurrar respondendo. Minha cabeça estava confusa. Me senti uma vadia deitada naquela cama. O que eu estava fazendo deitada ali? Mas quando dave me pedia alguma coisa, eu simplesmente não conseguia negar.
Sem dizer nada, ele me abraçou e me deixou a vontade de retribuir o abraço. Dormi quase imediatamente com o conforto de seus braços me abraçando.
Domingo amanheceu chuvoso. Havia diversas camadas de nuvem cobrindo o céu que eu mais gostava: Azul com sol forte.
Dave e Janeide alugaram uns filmes para vermos depois do almoço. Mas não imaginaria jamais que eu não almoçaria naquela casa.
Quando fui ao quarto de Dave chamá-lo para o almoço, ele estava falando ao celular com alguém que me pareceu ser sua "namorada". Ele dizia algo sobre estar apaixonado por ela e que sua prima - que tenho certeza ser eu - o tinha feito perceber como é legal amar e etc.. O que eu fiz?
Sua "namorada" se chamava Raquel, mas ouvi ele dizer Aline. Então ele ficava com uma, DORMIA com outra e jurava amor por outra. O espirito da louca baixou novamente em mim e entrei no quarto quase arrancando as dobradiças da porta.
Ele se assustou com minha ação e olhou pra mim meio confuso.
- O que é que você esta falando? - falei parecendo estar possuída.
- Amor, vou desligar, minha... irmã ta tendo um daqueles acessos. Te ligo depois.
Não aguentei, ele me chamou de irmã. Meu chão sumiu e me senti caindo no abismo. a Cara dele piorou ainda mais o que eu estava sentindo. A essa altura eu tinha me mostrado uma louca sem noção pra ele.
Não consegui fazer outra coisa a não ser correr. Ele veio atrás de mim mas não olhei pra trás. Passei pelo portão, atravessei a rua sem nem olhar para os lados, isso resultou um quase atropelamento por uma moto. Entrei num matagal que tinha à frente da casa de Dave. Na verdade era uma plantação de cana e mais algumas coisas que nem me lembro por não prestar atenção. Entrei no matagal e ele continuou atrás de mim. Quando parei, ele me chamou.
- Fernanda! Espera.
Eu olhei pra ele, bem na hora que uma lágrima escapava de meu olho esquerdo.
- O que está acontecendo? - ele perguntou sem saber se ia até mim ou se era mais seguro ficar onde estava.
- O que está acontecendo? Eu te amo é o que está acontecendo. - eu disse rangendo os dentes de raiva e ódio de mim. Nessa hora eu nem sentia a chuva forte que caía. Com a certeza que depois dessa conversa, eu jamais olharia na cara de Dave, contei-lhe tudo que ele deveria saber. Já que ele gostava de assassinar corações, ele deveria provar de sua própria arma assassina para saber como dói. Eu acho - Ontem tive vontade de agarrar você e te puxar pra mais perto do meu corpo. Fazer sexo com você e mais o que quisesse fazer! A mais de 4 anos eu te amo e você diz que sou sua irmã?
- Eu te vejo dessa forma, eu não sabia que...
- Cala a boca, eu só preciso gritar um pouco - falei tentando me organizar - Quer saber, pra mim chega de você, cansei de lutar à toa. De entragar meu coração você e você na mesma hora pisar em cima. Cansei.
- Quem cansou foi eu. Para com esses papinhos de "coração quebrado", e essas babaquices aí! Amar é complicado, sou mais ficar. Isso é bem melhor. Se você ou qualquer outra me ama, o prioblema é de vocês, não pedi isso. Só pedi sua boca e seu corpo, mais nada.
Pela primeira vez, o olhei com nojo. Tive vontade de correr até ele e bater em sua face até sangrar, mas ele não ia deixar.
Ele me deixou ali, virou-se e foi para casa resmungando que estava se molhando à toa e que eu já tinha enchido sua paciência.
Me ajoelhei numa poça de lama e comecei a pensar no pobre e amável Bruno. Eu o deixara para sofrer o final de semana inteiro. A essa hora ele deveria estar deitado em sua cama, escutando a nossa musica "Sings" da banda Bloc Party, e fazendo algum trabalho da faculdade. Queria estar ao seu lado, fazendo companhia, beijando sua boca, abrançando seu corpo e ele fazendo o mesmo por mim. Mas eu não sentia o mesmo amor que eu sentia por Dave. Depois daqueles minutos na chuva e na poça d'água, decidi que daria uma chance a nós dois.
Me recompus e fui arrumar minhas coisas que naverdade já estavam prontas. Não almocei, fui direto ao chuveiro. Enquanto me secava, liguei para Bruno pedindo para que ele fosse me buscar na estação Calmon Viana, mesmo sendo longe pra ele. Sem pensar ele aceitou.
Não vi mais o rosto de Dave naquela tarde. Me despedi do Sr. e Sra. Lira e de Janeide e fui para a estação.
Pela primeira vez, meu coração bateu de uma forma diferente quando vi o largo sorriso no rosto de Bruno, ali do lado de dentro da estação me esperando para embarcarmos juntos. Do jeito que eu queria. O vi de uma forma diferente e agora talvez fosse pra valer. Juntaria até os pequenos cacos que sobraram de meu coração e com Bruno, eu o reconstituiria.
Seu beijo de cumprimento foi longo e reconfortante. Não vi nada a minha volta, só deixei o momento acontecer. É nessas horas que agente diz: "se arrependimento matasse...". Por que eu tive de vir pra cá? Mas para essa pergunta eu tinha uma resposta: Eu queria ter a certeza do meu amor por Dave, como vi que este não iria dar certo, o jeito é seguir a vida e não me prender ali naquele sofrimento eterno.
No trem, encostei a cabeça na vidraça e uma lágrima escapou de meu olho esquerdo - precisava aprender a detê-las a tempo - quando lembrei-me dos 3 dias na presença daquele ser sem sentimentos. Aquele... monstro! Fiz uma cara de choro horrível.
- Depois você me conta - disse Bruno - Mas não precisa ficar triste, eu estou aqui. Sempre. - ele me abraçou.
Deitei-me em seu peito, deixando as más lembranças para trás.
Naquele trem, eu não embarcaria nunca mais.
A chuva parou de cair.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Caminhar


Era, cedo da noite, o Sol estava se pondo, dando seus últimos suspiros antes de dar espaço a lua. Caminhávamos na beira da praia, de mão dadas. A agua molhava nossos pés e o vento fazia o tecido de nossas roupas roçarem na pele. Meus cabelos ao vento, mais parecia um tecido negro, que as vezes cobria meu rosto, uma visão que voce adorava, já que aos seus olhos, meus cachos eram perfeitos. Eu ria, deliciada com o comentário, embora discordasse.
Continuávamos andando, sem destino, apenas apreciando o barulho do mar e a companhia um do outro, o silencio entre nós não era constrangedor, as palavras não se faziam necessárias, nos comunicávamos pelo olhar.
Que olhar intenso, quantas coisas me diziam, quanta dor e sofrimento havia passado, quanto mistério se escondia naquele simples gesto. E quanta felicidade ele transbordava, combinava perfeitamente com o sorriso que lhe emoldurava o rosto. Uma combinação de tirar o fôlego, fazia meu coração acelerar só de contempla-lo.
Eu contemplava, ao invés de so olhar, era celestial, sublime e impossível de ser verdade, eu pensava, enquanto as frases passavam pela minha mente sem serem proferidas...
Percebi que também me olhava nessa mesma intensidade, não sabia exatamente e o que pensava, mas poderia imaginar, se estava tão feliz quanto eu, era praticamente as mesma coisa que.
A noite avançava rápida, o vento cálido começava a enfraquecer, dando vez ao ar frio da noite, que açoitava a pele, arrepiada por baixo do tecido fino. No entanto, continuamos de forma indiferente a nossa caminhada, agora iluminados pela lua.
Paramos em qualquer lugar, não me prendi a esse detalhe, apenas nos olhamos, com intensidade e paixão. Sentamo-nos na areia olhando o mar prateado pelo brilho da Lua e pelas estrelas que inundavam o céu de um azul profundo. Lá, delicadamente sou puxada para seu peito, onde permaneci encostada, sentindo o calor e ouvindo junto ao barulho das ondas quebrando o seu coração bater tão acelerado quanto o meu. Um som maravilhoso que me inundara de uma felicidade imensurável. Naquele momento eu me senti amada.
E como para selar minhas palavras, suas mãos me conduzem a um beijo profundo e sereno, calmo e apaixonado, detalhado e quente. Um beijo de amor.

domingo, 26 de setembro de 2010

Provas finais com Moody! (parte 1)




- Argh! - resmungou Hermione descendo as escadas do dormitório feminino. - Ninguém merece fazer prova final num sábado.



Eu recoloquei os óculos enquanto Rony observava o ânimo de Hermione.



- Queria dormir até mais tarde hoje!



- Quem é você e o que fez com Hermione Granger? - brincou Rony ajeitando a gravata ao colarinho do uniforme.



- Também sou gente Ronald. Não é porque sou digamos... Mais estudiosa, que não mereca uma folga.



Percebi que se talvez eu interferisse, ajudaria para que acontecesse mais uma briga entre os dois. Continuei sentado em uma das poltronas do Salão Comunal da Grifinória lendo um exemplar matinal do Profeta Diário que Edwiges trouxera mais cedo. Não havia nada de interessante, só Rita Skeeter que mais uma vez publicara uma matéria sobre mim e como eu me sairia na ultima tarefa do Torneio Tribruxo: O Labirinto. Na página 3, um repórter com o nome de Dave Travis falava de sua busca na captura à Sirius. O Ministro em pessoa o encarregara dessa missão de extrema importância.



- Ainda bem que você usou o termo "gente" em vez de "humana", porque isso é mais para os trouxas.



Hermione deu de ombros.



Observei que ninguém mais descera e não havia ninguém exceto nós na salão Comunal.



- Gina não vai descer? - perguntei.



- Ela já desceu há uma hora. - respondeu Hermione - Acho que a prova final dela deve estar acontecendo agora. Padma e Parvatti ainda estão dormindo, a prova delas foi marcada para depois do meio-dia.


Rony fez uma careta. Eu sabia no que ele estava pensando no momento: Enfrentar criaturas sinistras e assassinas só para provar que esteve prestando atenção nas aulas. O medo, era que o instrutor seria Moody e ele é extremamente rude.


Herminone consultou o relógio de parede e deduziu estar-mos atrasados, ou quase.


- Estou levando o Mapa do Maroto. - avisei - Pegamos algum atalho até o terceiro andar.


Rony parecia que tinha visto uma pilha enorme de galeões de ouro, mas simplesmente olhava pra mim.


- Isso é perfeito Harry! - disse ele animado. - Moody nos fará entrarnaquelas paredes estranhas que são como passagens secretas. - ele respirou. Pasavamos agora pelo retrato da Mulher Gorda - Seu mapa pode nos orientar lá dentro. Jamais nos perderemos se...


- Esquece Rony. - disse Hermione calmamente - Moody não é burro! Ele concerteza irá expecificar se temos algum tipo de cola, ou usará um feitiço anti-trapaças. O mapa não funcionará, e além disso... Parem! - ela nos deteve. Olhei para o canto da escada, e notei que ela estava pronta para mudar o caminho dos estudantes. - Além disso, o olho-tonto de Moody consegue ver através das coisa, eu acho. Então ele encontraria facilmente o mapa no bolso de Harry.
-Exatamente - concordei. - Já tenho problemas demais esse ano.
Rony pareceu não gostar de meu comentário.
No corredor do terceiro andar, encontramos com Malfoy e seus dois amigos fiéis Crabbe e Goyle. Não foi muito agradável de vê-los, não por nossas discordâncias pessoais e sim pela aparência de ambos. Estavam com as roupas rasgadas e danificadas em diversos pontos, cortes feios em determinados lugares e parecia que os três haviam enfrentado o fogo, não somente uma vez.
Ele passou ao nosso lado fazendo uma cara de cansado, misturado com a expressão de nojo que já era grudada em seu rosto.
Fizemos hora ao subir a escadaria da torre de Defesa contra as artes das Trevas.
- To com medo, o que o Moody guardou para nós? - perguntou Rony aflito.
- Soube que as provas são diferentes pra cada um de nós. Nada de colas.
Eles começaram a conversar sobre isso enquanto subiamos a escadaria circular.
Moody estava nos esperando à frente de uma lousa com algumas anotações já prontas. Seu olho-louco nos seguiam - me seguia. Estava com os braços cruzados e com a varinha embaixo do outro braço. Usava seu sobretudo marrom-claro e sua jacketa de couro de sempre. Seu rosto não parecia cansado, embora soubéssemos que ele estava nisso a noite inteira com os estudantes em suas provas finais.
- Bom dia professor! - disse Hermione ao entrar. Ele não pareceu ouvir ou nçao quis corresponder o gesto de educação. Ela não pareceu ligar.
Ele nos avaliou por uns instantes, e então começou:
- Espero que tenham dormido bem a noite... porque eu não dormi. - ele começou a andar de um lado a outro da sala. Sua perna de ferro batia com força no chão de madeira. - Dumbledore com a ajuda do professor Snape, pediu-me para que aplicasse uma prova final mais difícil na vida de vocês. Uma em que simulasse a vida la fora, caso um dia alguma força das trevas os ataquem.
- Ele esperou mais uns segundos, aproveitou para bebericar algum liquido que continha em sua garrafinha prateada que carregava desde o primeiro dia de aula. Sempre quisemos saber o que era. Suspeitamos diversas vezes que fosse WISKY, e sendo assim ele fosse um alcoólatra, e quando ficava nervoso tomava um gole daquilo, mas, será que Dumbledore permitiria um professor bêbado na escola?

- O ano inteiro lhes disse sobre minha frase favorita: VIGILÂNCIA CONSTANTE! - disse num tom alto e desnecessário, uma vez que estavamos só nos quatro e à sua frente. - E será assim na prova, chamei os três, mas cada um irá sozinho em sua jornada. Não será em grupo como das outras vezes.
"O objetivo é mostrar a vocês, crianças do quarto ano, que nem sempre teremos mais quatro olhos a nos proteger se estivermos distraídos fitando o chão!"
Rony me cutucou, percebi que Moody falava da minha falta de concentração.
- E é por isso, Sr. Potter, que cada um de vocês irá sozinho em seus destinos, com a missão única de não voltar com lesões graves e o mais importante, é se encontrarem.
"Lá dentro, vocês encontrarão pergaminhos com algum quebra cabeça, produzidos pela mente brilhante do professor Snape, que sem decifrá-los, sua viagem será em vão. Cada um de vocês terá 1 hora para completar esse desafio, achando os 7 quebra-cabeças e podem achar 2 salas secretas que o darão 10 minutos para descançar e ao mesmo tempo pensar no que está fazendo. Nessas duas salas, vocês encontrarão dicas para a próxima sala, mas isso é irrelevante.
Moody então nos mostrou um esquema que estava escrito na lousa. Era digamos, as regras da prova.
Quando consegui por um segundo me distrair, lembrei-me da prova final que Snape nos dera no ultimo ano. Lupin estava impossibilitado de dar a prova final, então Snape mais uma vez o substituira. Rony saiu de lá numa maca, com a camiseta completamente rasgada e com queimaduras de 1º grau. Hermione saiu com alguns cortes e eu também. Éramos bons em feitiços e combate. Rony, por outro lado... bem...
- ... e assim vocês chegarão no final. Estarei observando vocês o tempo todo. Se quiser desistir, lance faíscas vermelhas de sua varinha. Mas saibam... não haverá próxima vez e receberão a nota mais baixa. T. Dirigam-se à aquelas portas que estão ali.
Moody nos conduziu até a frente das três portas que foram colocadas ali por magia. Afinal, ali atrás daquelas portas sempre existiu uma parede muio sólida, onde ficava quadros e uma estante de livros encostada, do lado de subir as escadas do gabinete.

Moody fez um aceno com sua varinha para abrir as portas e nos mandou deixar a nossa à postos. Peguei minha varinha que estava no cós de meu jeans e cumprimentei Rony e Hermione.
Eles fizeram o mesmo e entraram.

Não gostei muito do ambiente. Parecia que Snape tinha visitado aquele lugar. Estava completamente escuro e eu não podia de jeito nenhum enxergar nada a minha frente. Para piorar, a porta trancou-se atrás de mim. Era como se alguém tivesse me vendado, pintado a venda com tinta preta e apagado qualquer vestígio de luz. Talvez nem LUMOS resolveria. Mesmo com as pernas tremendo, dei o primeiro passo.





CONTINUA...

sábado, 25 de setembro de 2010

Fazer Amor


*Todos sabemos que ha uma enorme diferença entre transar e fazer amor... Fazer amor, envolve mais do que a penetração, o apetite sexual, a vontade o prazer, é algo que se faz com carinho, com devoção, com romantismo. É uma entrega completa, de corpo alma e mente, só possível depois que se entrega de coração... Bom ai vai um conto básico, que demonstra como é fazer amor...*

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O lugar que estávamos, era barulhento, inúmeras caixas de som espalhadas pelos cantos, pessoas aglomeradas, numa temperatura alta, o calar era tão intenso que tornava o lugar absolutamente insuportável.
O que mais eu desejava naquele momento era sair, ir para um lugar mais calmo, silencioso e tranqüilo, ao olhar nos teus olhos percebi que também ansiava pelo mesmo que eu, logo a proposta perfeita é proferida.
- Vamos a minha casa?! - voce diz num tom despreocupado, eu ainda relutante respondo, - Tenho que avisar aos outros onde vou, caso contrario serrei estrangulada quando reaparecer! - em meio as nossas gargalhadas vou então contar aos outros o destino que tomaremos.
As pressas, atiro minhas roupas na mochila, arrancando-as das araras, sem ao menos prestar atenção nas peças, o backstage estava escuro e muitas pessoas corriam por ele. Enfim me libertei daquele lugar de loucos e saímos...
Ainda era cedo, por volta de meia noite chegamos na sua casa, estava tão envergonhada que meu rosto se enrubescia completamente e o seu sorriso de satisfação era glorioso, meu próprio sol, era assim que se parecia pra mim. Seu sorriso iluminava tudo, meu próprio sol. Estava tão feliz por estar ali, que contemplar seu sorriso, já me era o bastante.
Entramos, seu sorriso se intensificava e eu mal sabia como me portar, sentia-me perdida,como uma pobre criança separada do conhecido, da segurança da barra da saia. Ali eu estava, um pobre ser deslocado.
Percebendo minha hesitação, voce carinhosamente me pega pelo punho e me conduz para dentro, eu ainda enrubescida eu pergunto,quase com voz inaudivel: - será que eu poderia tomar um banho, ainda sinto o calor do palco na minha pele?! - percebendo a minha timidez, voce faz um aceno com a cabeça.
Sem perceber em que lugar da casa voce anda, atiro as roupas em cima da cama, percebendo que as peças de roupa que havia trazido não se comunicava, ficava impossível coloca-las, exceto por um vestido xadrez, delicado, feminino e curto, para o meu choque, torcia para que voce não me interpretasse mal. Quando por fim, acabo de colocar todas as roupas voce reaparece, com uma barra de chocolate nas mãos, rindo descaradamente da minha cara de pânico.
Carinhosamente voce pergunta se prefiro dormir sozinha, quase berrando respondo, - enlouqueceu, tenho medo de ficar sozinha no escuro" - mais um motivo de suas gargalhadas reverberarem por toda a casa.
Delicadamente, voce me coloca na cama e me puxa para o seu peito, nele me deito, permaneço sem sequer me mexer, respirando devagar para não atrapalhar aquele momento. Na mesma posição ficamos pelo que pareceram horas, mas na verdade foram apenas alguns minutos ate que voce começou a fazer carinhos nos meus cabelos, inquieto, percebi pelos seus movimentos, olho para cima e vejo seus olhos agora apreensivos. Viro meu corpo de encontro ao seu, buscando sua boca, dou-lhe um beijo tímido de inicio, mas voce me puxa para cima do seu corpo aumentando a intensidade do beijo, deixando mais urgente e quente. O desejo percorre minha pele assim como na tua. Sua mãos começam a explorar meu corpo, arrancando suspiros e gemidos fracos me traem seu sorriso volta e deliciado voce diz, - está gostando? - sorrio sem graça ao fitar seus olhos, logo voce começa a me beijar novamente.
Beijamos, acariciamos, exploramos nossos corpos, nos entregando ao máximo ao prazer e ao amor, quando por fim suas mãos começam a me livrar do tecido que ainda envolvia meu corpo, faço o mesmo contigo. Então ainda absortos nesse ritmo inebriante, voce me joga na cama e por cima de mim, abre minhas pernas penetrando-me, a luxúria nos consome, o ritmo aumenta, enquanto seu membro rijo, alucinadamente entra e sai do meu corpo, mudamos a posição e agora sou eu quem o domina, cavalgando por sobre seu corpo enquanto vejo suas expressões mudarem de prazer a felicidade e alternarem entre si, deito por sobre seu corpo e então nos colocamos sentados, eu ainda em seu colo nos beijamos, chagamos ao ápice juntos, gemendo e gritando conforme nos deleitamos com o prazer.
Após a nossa satisfação, muito embora prestes a ser reiniciada, deito-me em seu peito novamente, acariciando-o em toda a sua forma, me demorando em cada detalhe, em cada centímetro do seu corpo até que novamente nos entregamos ao desejo e nos amamos incansavelmente mais uma vez.

Mayara França (São Paulo - SP)
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Esse foi mais um sonho, espero que gostem...
Beijos





terça-feira, 21 de setembro de 2010

Uma Experiência Muito Educativa


‘Se Edward Fosse Lobo e Jacob Vampiro’ com a história ‘Uma Experiência Muito Educativa’.


Uma Experiência Muito Educativa

Chovia em Forks. Edward, ansioso e preocupado, corria velozmente pela floresta. O vira-lata, dirigindo uma moto, havia levado sua amada há algum tempo.

O pânico apoderou-se de Edward, ele fez o improvável: invadiu as terras Quileute em busca de Bella. Uma decisão repentina. Os Cullen não chegaram a tempo para impedir.

Edward avistou sua namorada na oficina de Jacob. O tratado tinha sido quebrado. Era a desculpa que Jacob precisava para destruir o sanguessuga. Em segundos Jacob estava diante de Edward, seu corpo tremia prestes a se transformar.

O espírito de Ephraim Black, ali presente, quis evitar a luta entre Jacob e Edward. Mais uma vez o chefe quileute não queria uma guerra entre lobos e frios.

Usando da antiga magia da tribo, o espírito do guerreiro fez as almas dos rivais (Sim, o vampiro tinha uma alma!) trocarem de corpo para que um sentisse na pele o que o outro sentia. De repente, um Jacob confuso viu-se naquele corpo congelado do vampiro e um Edward estupefato notou que estava no corpo febril do garoto humano.

O tempo e tudo em volta parou. Só os três, Ephraim, Jacob e Edward tinham consciência do que acontecia.

Jacob pode experimentar como era abraçar Bella com extremo cuidado, temendo machucá-la. Como era estar próximo da mulher amada, tendo que controlar seus instintos, suportar a queimação na garganta. Como era ter que refrear a ambivalente atração do corpo de vampiro por aquela frágil humana. Jacob pode entender como era amar tanto alguém, e sequer poder beijá-la com ímpeto, não porque ela não quisesse, mas para manter viva a razão de sua existência. Jacob admirou Edward por seu altruísmo e generosidade, pois ele mesmo não sabia se teria tanto controle.

Edward pôde experimentar como era tocar Bella sem receio. Como o corpo de um homem humano reagia ao desejo por aquela atraente garota, sentindo o sangue correndo nas veias pulsantes sob a pele quente. Como era estar a centímetros daqueles lábios convidativos e não poder beijá-la, não porque a mataria, e sim porque ela não desejava. Edward pode entender como era amar tanto alguém, lutar por esse amor, mas ver sua amada nos braços de outro, amando outro.

Edward admirou Jacob por sua coragem e persistência, pois ele mesmo não sabia se conseguiria suportar a dor da rejeição.

Edward e Jacob entenderam o amor que ambos sentiam pela mesma garota. Então a magia se desfez. Bella foi embora sem nunca saber daquele momento.

Assim, dois inimigos não se destruíram naquela tarde. Jacob e Edward queriam Bella. Acima disso, ambos queriam a felicidade de Bella. E a felicidade de Bella era ter Edward e Jacob em sua vida. Ela precisava do lobo. Ela precisava do vampiro.

O vampiro e o lobo fariam tudo o que Bella precisava para ser feliz.

Autora: Marcia Costa



Leia mais: http://foforks.com.br/#ixzz1086b74tM

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Kaori

Sinopse:

Século XV: Kaori, uma bela garota com o perfume da sedução, trilha caminhos perigosos entre samurais, senhores feudais, prostitutas e criaturas mágicas do folclore japonês. No seu caminho, surge José Calixto, um artista sensível e apaixonado, capaz de tudo para dar vida a uma obra imortal.

Século XXI: na fervilhante Avenida Paulista, coração de São Paulo, Samuel Jouza tem uma profissão peculiar. Ele observa vampiros para um misterioso instituto de pesquisas. Mas o olheiro percebe que a sua profissão é muito mais perigosa do que imaginava, ao salvar um menino das garras dos sanguessugas.

De um lado, a magia das sagas heróicas de samurais, o mistério das antigas lendas do Japão. Do outro, uma aventura ágil e atual, que tem como cenário o Brasil. Dois universos se entrelaçam e se cruzam neste novo romance de vampiros escrita por Giulia Moon.

Imortal

Sinopse:

Nessa tão esperada coletânea, P.C. Cast, autora da famosa série House of Nights, reuniu alguns dos principais conhecedores do mundo das criaturas sobrenaturais e selecionou os textos mais fascinantes destes escritores. O amor impossível entre um rapaz simples e uma menina rica que se torna vampira em busca de liberdade; uma paixão do passado que reaparece em forma de fantasma para salvar seu vampiro e uma fada que tenta livrar de grandes encrencas sua melhor amiga são apenas algumas das histórias narradas por autores como Claudia Gray, Rachel Caine ou Kristin Cast. Afinal, quando se é imortal, o amor é para sempre.

Caçadora de estrelas

Sinopse

No primeiro livro da série Noite Eterna, Bianca revela seu surpreendente lado sobrenatural de uma maneira que o leitor jamais esquecerá. O que foi assustador para Lucas, não impediu que os dois continuassem se amando. Até que foram forçados a enfrentar a separação pelo bem de suas próprias vidas... Havia muitos segredos em jogo.
Em Caçadora de estrelas, um novo ano começa, e Bianca volta à escola Noite Eterna sabendo que já não terá a companhia de Lucas. Os desafios serão ainda maiores. As surpresas ainda mais assustadoras. Quem poderá ajudá-la a sobreviver em Noite Eterna?

Mesmo que você tenha ido você continua comigo
Sinto o respiro do seu amor
Com um triste suspiro
Chega a noite
E eu converso sobre nós dois

Eterno foi o que houve entre você e eu
Que nunca um adeus se contemplou
Entre o mar e uma estrela
Você continuará estando fio das minhas veias
Colocarei para você algumas velas
Para perguntar a Deus quando você volta

Já não sei o dia
Menos a felicidade
Isso entristece o meu coração
Como sinto saudades, vida
E o que sofro
É tão imenso como o sol
Continuo te amando mesmo contra o rancor
Ainda que mate minha alma com dor.


Maya França (São Paulo - SP)

domingo, 19 de setembro de 2010


Já escondi um AMOR com medo de perdê-lo, já perdi um AMOR por escondê-lo.
Já segurei nas mãos de alguém por medo, já tive tanto medo, ao ponto de nem sentir minhas mãos.
Já expulsei pessoas que amava de minha vida, já me arrependi por isso.
Já passei noites chorando até pegar no sono, já fui dormir tão feliz, ao ponto de nem conseguir fechar os olhos.
Já acreditei em amores perfeitos, já descobri que eles não existem.
Já amei pessoas que me decepcionaram, já decepcionei pessoas que me amaram.
Já passei horas na frente do espelho tentando descobrir quem sou, já tive tanta certeza de mim, ao ponto de querer sumir.
Já menti e me arrependi depois, já falei a verdade e também me arrependi.
Já fingi não dar importância às pessoas que amava, para mais tarde chorar quieta em meu canto.
Já sorri chorando lágrimas de tristeza, já chorei de tanto rir.
Já acreditei em pessoas que não valiam a pena, já deixei de acreditar nas que realmente valiam.
Já tive crises de riso quando não podia.
Já quebrei pratos, copos e vasos, de raiva.
Já senti muita falta de alguém, mas nunca lhe disse.
Já gritei quando deveria calar, já calei quando deveria gritar.
Muitas vezes deixei de falar o que penso para agradar uns, outras vezes falei o que não pensava para magoar outros.
Já fingi ser o que não sou para agradar uns, já fingi ser o que não sou para desagradar outros.
Já contei piadas e mais piadas sem graça, apenas para ver um amigo feliz.
Já inventei histórias com final feliz para dar esperança a quem precisava.
Já sonhei demais, ao ponto de confundir com a realidade... Já tive medo do escuro, hoje no escuro "me acho, me agacho, fico ali".
Já cai inúmeras vezes achando que não iria me reerguer, já me reergui inúmeras vezes achando que não cairia mais.
Já liguei para quem não queria apenas para não ligar para quem realmente queria.
Já corri atrás de um carro, por ele levar embora, quem eu amava.
Já chamei pela mamãe no meio da noite fugindo de um pesadelo. Mas ela não apareceu e foi um pesadelo maior ainda.
Já chamei pessoas próximas de "amigo" e descobri que não eram... Algumas pessoas nunca precisei chamar de nada e sempre foram e serão especiais para mim.
Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre.
Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração!
Não me façam ser o que não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente!
Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão.
Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra SEMPRE!
Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes.
Tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco q eu vou dizer:
- E daí? EU ADORO VOAR!


Clarice Lispector

Gone


Sinopse:

Terceiro e último livro da Série Wake.

Janie pensou que ela sabia que seu futuro estava realizado.

E ela pensou que tinha feito as pazes com ele. Mas ela não pode lidar com isso, arrastar Cabel para baixo com ela. Ela sabe que ele vai ficar com ela, apesar do que ela vê em seus sonhos. Ele é surpreendente. E ela é um desastre. Janie vê apenas um caminho dar-lhe a vida que ele merece: ela tem que desaparecer.
E ele vai matá-los.
Então um estranho entrar sua vida - e quebra tudo. A Janie do futuro, uma vez enfrentado agora tem um toque sinistro e suas escolhas e são mais terríveis do que ela jamais imaginou ser possível. Ela só deve decidir entre o menor de dois males. E o tempo esgota-se ...

Obscura


Pra quem gosta de terror, segura esse daí, Dica do Raul, então...

Sinopse:


Medo. Essencial à sobrevivência, parte de nossas vidas. Temos medo de elevador; medo de animais peçonhentos como aranhas, ou simplesmente nojentos como sapos; medo do ridículo; medo da solidão; medo de dirigir; medo de assaltos; medo de morrer; medo do que não conhecemos… O desconhecido. O sobrenatural. O além.Basta sermos confrontados com algo que não possamos explicar para que o velho medo venha à tona. Haveria vida após a morte ou espíritos vingativos presos em nosso plano de existência? Haveria magia negra capaz de nos fazer mal? Haveria demônios ao nosso redor prontos para acabar com nossas vidas? Sentimos até prazer com o medo quando vemos filmes de terror ou andamos de montanha russa. O medo nos faz sentir vivos… Mas até que ponto gostamos de sentir medo? Até que ponto uma simples história de terror pode ultrapassar os limites da razão e alimentar nossos piores pesadelos? Descubra neste livro de contos incrível que explora as várias facetas do medo e do sobrenatural. Mergulhe nesta apavorante viagem ao mundo dos mortos – e pior – dos vivos!


Diários do Vampiro: Reunião Sombria

Sinopse:


O quarto livro começa seis meses após a morte de Elena. Este livro é contado à partir do ponto de vista de Bonnie. Em uma festa de aniversário surpresa à Meredith, Bonnie e Caroline (juntamente com mais três amigas da escola) contatam Elena usando um tabuleiro de Ouija.

Elena avisa-lhes que todos da cidade estão em perigo. Ela diz que elas precisam chamar alguém, mas é interrompida, presumivelmente pelo espírito malígno, antes de dizer-lhes o resto. Antes de todas as meninas conseguirem sair da casa, uma delas é jogada pela janela do segundo andar e morre. Outra das garotas se torna insana após esse acontecimento.

Com a ajuda de Matt, Bonnie e Meredith executam um feitiço para chamar Stefan, e ele aparece à cidade com Damon. Os cinco trabalham para achar a origem do mal na cidade. A origem é Klaus, um vampiro muito antigo que transformou Katherine, a vampira que transformou Stefan e Damon. No final, depois da batalha que levou Stefan à beira da morte, Bonnie chama Elena para ajudar. O exército de espíritos é liderado por Elena, e ela é capaz de ajudar Stefan e Damon à derrotar Klaus.

Então, Elena é trazida de volta dos mortos, mas ela é muito mais humana agora. Elena e Stefan se abraçam e tentam se conciliar com Damon, mas ele se transforma em corvo e voa longe.

Tentada

Sinopse:


Depois de tanta agitação, Zoey bem que merecia um descanso. Mas não há tréguas na Morada da Noite. Lidar com três caras ao mesmo tempo, novamente, não é um alívio para o estresse, especialmente quando um deles é um guerreiro tão sexy e tão dedicado em protegê-la, que é capaz de sentir suas próprias emoções. Aphrodite tem novas visões que alertam Zoey para ficar longe de Kalona e de seu obscuro fascínio, mas mostram também que ela será a única com poderes capazes de interromper um mal imortal. Logo se torna óbvio que Zoey não tem escolha: se ela não for ao encontro de Kalona, ele se vingará, e justamente nas pessoas que ela ama. Mas ela terá coragem para fazer o que deve ser feito, a ponto de sacrificar sua vida, seu coração e sua alma? Descubra neste sexto livro da Série House Of Night. A Série House of Night já vendeu mais de 10 milhões de livros em todo o mundo e as autoras garantem que a série contará com 9 livros. No Brasil, os primeiros livros da série: Marcada, Traída, Escolhida, Indomada e Caçada, permaneceram por várias semanas entre os mais vendidos das revistas Veja e Época, e dos jornais O Estado de São Paulo, Folha de São Paulo, O Globo e Jornal do Brasil.

Fade

Sinopse:


Para Janie e Cabel a vida real está ficando cada vez mais difícil que os sonhos. Eles apenas querem conseguir algum tempo (mesmo que secreto) para ficarem juntos, mas a sorte não está ao lado deles. Coisas perturbadoras começam a acontecer na escola Fieldridge High, mesmo que ninguém queira comentar sobre o assunto. Quando Janie é sugada para dentro do violento pesadelo de uma colega o caso finalmente começa a ter pistas, mas nada acontece como o planejado. Nem de perto. Janie está perdendo o controle de sua vida, e o comportamento chocante de Cabel trás graves conseqüências para ambos.

Wake


Oie povo... Faz tempo que não colocávamos dicas de livros... Então, aqui vão algumas... Aproveitem...
Sinopse:

Para Janie, uma garota de 17 anos, ser sugada para dentro dos sonhos de outras pessoas está se tornando normal. Janie não pode contar a ninguém sobre o que acontece com ela - eles nunca acreditariam, ou pior, achariam que é uma aberração.
Então, ela vive no limite, amaldiçoada com uma habilidade que não quer e não pode controlar. Mas, de repente, Janie acaba presa dentro de um pesadelo horrível, que lhe causa um imenso terror.
Pela primeira vez, ela deixa de ser expectadora e se torna uma participante... "Um romance lírico, cujas imagens permanecem com você, muito tempo depois de virada a última página, como o mais memorável dos sonhos."

Corações partidos e um abraço acolhedor.
Segredos nunca desvendados, lembranças guardadas.
Frases sem rimas e cartas nunca enviadas.
Lágrimas silenciosas e algumas mentiras.
Propostas subliminares nunca entendidas.
Tempo perdido, história inventada.
Desejos secretos, várias incertezas.
um para sempre, que nunca começou.

sábado, 18 de setembro de 2010

"A decepção é filha da expectativa."
Dioclecio
"As Vezes construímos sonhos em cima de grandes pessoas... O tempo passa... e descobrimos que grandes mesmo eram os sonhos e as pessoas pequenas demais para torná-los reais!"

Bob Marley

_

"A maior decepção é aquela que vem de quem nunca esperamos."

Jair Cunha

_

"Inteligente é calar uma decepção...
Emudecerás os gritos de sofrimento
Tornando-se indiferente
Vingando-se simultaneamente."

Nay

Desabafo, parte mil quinhentos e setenta e nove




Verdade, eu estou furiosa, mais fácil falar com o
CAPETA hj do qe cmg...
Fui feita de idiota, fiquei como uma estúpida apaixonada esperando, mas nada aconteceu...
Enfim...
Eu não mudaria nada em vc, mas somos duas estrelas diferentes... No mesmo céu, mais ainda assim, parece que fomos feitos para nunca nos encontrarmos...
Doí te amar desse jeito... Como se fosse impossível te-lo p mim, algo inalcançável...
Decepcionada sim, mais ainda apaixonada...
Como pode?


We're Venus and Mars
We're like different stars

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Serena Van Der Woodsen é entrevistada pela Garota do Blog.


Olá galera do Upper East Side, garota do blog na área, sua primeira e única fonte para saber as mais escandalosas notícias sobre as vidas de pessoas populares como a nossa querida S. Cheguei agora para postar uma conversinha que tivemos pelo telefone celular, foi um jeito diferente de entrevistá-la, afinal não haveria outro jeito de o fazer. Confira o que rolou:

GAROTA DO BLOG: Como vai Serena? - quando ela atendeu o telefone.
SERENA VAN DER WOODSEN: Estou bem, obrigada. Quem está falando? - meu número aparecera como "privado no visor de seu celular.
GAROTA DO BLOG: Garota do Blog. Soube de umas coisinhas suas S querida. Algo sobre uma... Georgina. O que tem a nos contar.
SERENA: Olha... - ela sorriu sem graça. Estava escolhendo as palavras certas.
GAROTA DO BLOG: Como conseguiu fazer com que Georgina parasse de encomodá-la? - eu a interrompi para que não enrolasse qualquer coisa.
SERENA: Como sabe dessas coisas?
GAROTA DO BLOG: Eu é que faço as perguntas S querida. - falei em tom simpático. - Saiba que eu fico por dentro da vida dos que merecem ser observados, e acredite... Eu sempre te observo.
SERENA: Não sei quem te contou sobre a Georgina, mas isso não importa mais. Ela já é passado novamente.
GAROTA DO BLOG: Humm... quer dizer que você não tem mais o rabo-preso com ela? Abre o jogo S, seus fâs querem saber tudo!
SERENA: Que fâs? Olha garota, não sei quem você é, mas.. para de tentar checar minha vida.
GAROTA DO BLOG: Queremos saber como você se livrou de Georgina. Eu soube por uma fonte confiável que Dan foi visto sirculando com ela no Central Park, no último sábado. Bem no dia em que você estava na casa da nossa querida Blair Waldorf chorando por um motivo que não quer nos contar.
SERENA: Sinto muito, mas vou ter que desligar, não vou ficar falando com uma garota arrogante que não revela nem quem é. Você sim tem mais de mil fâs só aqui em Nem York. Revele-se! - senti sua voz com a de um desafio. Então a linda e sedutora S queria jogar com a Garota do Blog?
GAROTA DO BLOG: Ah... não desligue por favor! O nosso papo está tão agradável!
SERENA: Vamos fazer o seguinte? Eu conto tudo o que fiz com georgina. Cada segredo que existe entre nós, em troca... conto tudo isso pessoalmente, e ainda você me permitirá fotografá-la.
GAROTA DO BLOG: Isso não vai rolar S.
SERENA: Quer saber a verdade? Eu detesto você e suas fofocas sobre a nossa "elite"! Você faz isso por não ter mais nada o que fazer ou por sentir inveja de nós, então nos observa e faz seus comentários maldosos para fazer com que nossa vida que você tanto deseja ter não dê certo. Diga-me se você for corajosa!
GAROTA DO BLOG: Quem sou eu? Esse segredo eu não conto pra ninguém. Você sabe que me adora, S! Beijinhos... A garota do blog. - desliguei o celular.









Essa foi minha primeira fic, espero que tenham gostado. Comentem....

Mais um desabafo em uma poesia


Engraçado os caminhos que a vida segue.
Onde uma começa e outra termina..
Quando o que te faz feliz pode também te fazer mal?!
Quando o objetivo ao contrario do que deveria ser, nos persegue...

Passo o dia pensando, desejando, querendo, imaginando...
Na esperança de que possa ter a recíproca, não que seja obrigatória, mas nao deixa de ser querida.

Mas ultimamente, minha vida se resume a isso, a pensar desejar, querer e imaginar... Já acorde assim, durmo assim e sonho assim, já que isso é a unica coisa que fica na minha cabeça. Sei que não é ruim, mas até onde isso faz bem pra mim?!

Eu o amo, amo muito, mais do que esperava, mais do que desejava, mais do que quisera, mais de qualquer coisa, sou feliz com isso, foi esta a minha opção, mas sinto falta da paixão nas tuas palavras, a frieza nos invadiu hoje... Te senti distante, triste, hesitante. Hoje, depois de dias, suas falas foram frias, gélidas até, me afoguei no medo de sua magoa, de torna-la presente e me senti impotente, por nao conseguir te dar um sorriso e ter te arrancado lágrimas...

Deixe, que a nossa parte de lágrimas hoje as derramei, a noite ja foi banhada, eu trouxe a tempestade, então por favor, devolva o meu sol... O teu sorrido que me ilumina a alma e aquece meu coração. O sorriso mais lindo, a minha unica razão...

Quero você e por você :
Viajar a prazo pro inferno...
Tomaria banho gelado no inverno...
Faria tudo ao contrario, o inverso...

Aceitaria a viver a vida, como ela é, ao seu lado não importaria onde e como, somente o EU AMO...

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Me peguei pensando


Engraçado como a vida muda seus rumos,
Hoje fazemos planos pra amanhã,
Que terá os seus prumos, diferentes do que se imaginava.

Tentei te esquecer, te odiar
Passar por cima da minha razão de ser
Deixar de te amar.
E o que consegui?
Apenas me apaixonar mais, te desejar a cada instante.

Passo pelos dias imaginando se pensa em mim
Conto as horas querendo te encontrar
Vejo você refletido em cada espaço
Se tornando uma espiral sem fim.

Me pego pensando: será que ele pensa assim?
Ou ate mesmo desejando: queria tanto que se apaixonasse por mim.!

E assim permaneço, esperando padeço
Desejando que se realize meu simples desejo...

O de te-lo em meus braços!

Te amo...

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

"Te vejo no céu, te vejo no ar, te vejo na cama, pra gente transar"
Olavio Roberto

Só com você


Lá estava eu, esparramada em sua cama, sobre seus lençóis, rindo descontraidamente do que falava; Sempre conseguiu isso facilmente, me fazer rir, parece um dom seu.

Estava simples, cabelo preso, feito um rabo de cavalo, camiseta, jeans, o que mais chamava atenção eram meus sapatos, laranja, ainda em meus pés, balançando distraidamente por sobre o corpo, enquanto permanecia deitada de bruços, apenas te olhando.

A visão mais esplendorosa, mais magnífica, seu sorriso, iluminando todo aquele cômodo, como se fosse o próprio sol. Sua mão, displicente por sobre minha cintura, parecia conduzir um corrente elétrica pelo meu corpo reverberando por toda a extensão da minha pele.

De repente seu sorriso mudou, suas feições adquiriram uma nova posição, uma urgência transbordava em seus olhos, senti sua mão ficando mais quente à medida que minha pele se arrepiava.

Com um puxão rápido, me trouxe para perto de si, onde fiquei enroscada, sentindo o subir e descer de sua respiração encostada em teu peito enquanto o acariciava, suas mãos passeavam por mim, desciam pelo meu pescoço, ombros até chegarem novamente em minha cintura, onde você as manteve por um breve instante. Seu beijo começou a se intensificar, ambos estávamos sem fôlego, o ardente beijo, nos tirou da realidade momentânea nos elevando, nos entregamos à vontade um do outro, o desejo provado pela força com a qual suas mãos me apertavam contra seu corpo, em minha cintura e no momento em que fiquei sobre você sem ao menos perceber.

Enquanto arrancava suas roupas, ao mesmo tempo em que um gemido escapava de minha garganta, você me apertava o quadril mordendo-me o pescoço.

Meu corpo gritava um apelo mudo, mas parece que o seu ouviu, atirando-se em mim com uma fome evidente, rasgando minha camiseta, e suas mãos hábeis me livravam do jeans.

Pelas poucas peças que nos restavam à paixão e o desejo, eram perceptíveis. Não podia mais esperar, me entregar a você por completo, lhe dar meu corpo era o que mais queria, e via nos teus olhos que este também era seu desejo.

Então aconteceu, com o amor maior do mundo dei-me a você, que de forma inimaginável me amou, o desejo ainda em seus olhos, enquanto me mantinha sob o seu corpo, sentindo cada detalhe, num ritmo intenso mais cadenciado.

Encaixávamos-nos, moldes perfeitos, nosso sexo abrasador, o mais maravilhoso e completo, o mais quente e absoluto, ali se consumia.


Maya França (São Paulo - SP)


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Tem pessoas que mexem apenas quando perto, tem outras que rompem barreiras, se fazendo presente, mesmo quando esta trabalhando longe.

É quase impossível descrever o que você e somente você me faz sentir...

Gosto muito dessa musica, até lembra a poesia abaixo, mas juro que só percebi depois que escrevi...
Muito embora não goste da voz, da cantora, até um pouco do ritmo, é bem bonita...


Eu vejo você


Quando meu mundo explode
Minha carne dilacera
Meu coração se corroe
Minha mente se desespera...
Eu vejo você

Quando transbordo em lágrimas
E meus olhos nada mais podem enxergar...
Eu vejo você

Quando não há mais luz
Quando não tenho mais direção
E no caminho perdida
Em meio a escuridão...
Eu vejo você

Você apareceu como um sonho
Minha inspiração
Trouxe consigo todo o encanto
Que destruiu a solidão
Hoje já não sou mais eu que vivo
Mas você que vive em mim
Hoje com prazer me coloco em suas mãos

Quando eu vejo você
Sei o porque de respirar, o porque de amar e que a você pertenço...
De corpo, alma e coração

Juntos na mais bela melodia
Que embala a nossa intensa paixão.

Maya França (São Paulo - SP)

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PS: sei que tá meio infantil... Culpa sua, me sinto como uma criança amando você...

domingo, 12 de setembro de 2010

"Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?"
Fernando Pessoa


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Tenho andado distraido, impaciente e indeciso, sei que é confuso, só que agora é diferente, estou tão tranqüila e tão contente. Vou dar mais atenção a into aqui... É, to de volta... Uhuuuuuuuul o/

É, tão bom quando se ama, a inspiração simplesmente brota, acontece, vibra por todo o corpo, se percebe uma vontade tão grande de estar junto, de querer perto. Afloram sentimentos que nunca se imaginou sentir...
É estou assim...

O simples pensar


Muitas vezes me pego pensando, na verdade tentando entender... O que você fez, o que você tem que me deixa assim, atordoada, boba, apaixonada, romântica, sem fôlego... Pensado em você a todo momento...
Me sinto estranha sem você, como se faltasse um pedaço meu... Um vazio se instala no mru peito, a garganta fica seca, o corpo padece...
Falta o som do seu sorriso, o timbre da sua voz, o sarcasmo inteligente, as palavras bem colocadas...
O seu todo que me completa...
Nem sei mais o que dizer, só sei que você é quem me faz bem...
Te amo!!!