sábado, 25 de dezembro de 2010
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
O quociente
O quociente ficou triste,
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Névoa de um sonho

segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Tenho pensado muito em voce ultimamente, me pergunto se isso é bom ou ruin, será que isso tem remédio ?
Eu tbm penso mto em mim, e é bom... Remédio, acho que não.! USHUSHUAHSUH
domingo, 14 de novembro de 2010
Eu gosto do impossível, tenho medo do provável, dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade, mas nem sempre tenho motivo.
Tenho um sorriso confiante que as vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.
Sou inconstante e talvez imprevisível.
Não gosto de rotina. Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso, e me irrito de forma inexplicável quando não botam fé nas minhas palavras.
Nem sempre coloco em prática aquilo que eu julgo certo.
São poucas as pessoas pra quem eu me explico...
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
O estranho desaparecimento de R.C.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Quando havia você e eu

É engraçado
quando você se encontra
Olhando pelo lado de fora
Eu estou aqui, mas tudo que queria
É estar lá
Por que me deixei acreditar
Que um milagre poderia acontecer?
Porque agora eu tenho que fingir
Fingir que eu eu não dou a mínima ?
Pensei que você era o meu conto de fadas
Meu sonho quando eu não estivesse dormindo
Um desejo feito para uma estrela
Que está se realizando
Mas o que todo mundo podia notar
Que eu confundi meus sentimentos
Com a realidade
Quando eu estava com você...
sábado, 16 de outubro de 2010
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Odeio te amar
Você me Faz tão bem...
sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Adoraria poder te ver, dar-te um abraço e dizer que o amo com toda a minha alma, mas nem tudo é possível.
Então, permaneço assim, te amando, seguindo, vivendo, sofrendo, chorando.
Espero que chegue logo o dia em que poderei te encontrar, meu coração clama por teus carinhos, meu coração chora e não suporta mais ficar sozinho.
Preciso de alguem p caminhar, p amar e poder dizer, que tudo o que eu mais snhava aconteceu, poder viver com vc...
Uma linda historia, um conto de fadas, onde a felicidade nunca tem fim....
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Preciso de Alguém
domingo, 3 de outubro de 2010
Vontade de Matar

- Vc já imitou sua mãe depois dela ter brigado coom voce?! #eusim HAHA'
- Vc já imitou sua mãe depois dela ter brigado coom voce?! #eusim HAHA'
Answer here
sábado, 2 de outubro de 2010

Honra ao Mérito de Escritor. - Humpf!

Humm. Esse foi um dia importante e vou guardá-lo para todo o sempre.
Ao ganhar o que considero Prêmio por Valorização e Reconhecimento de Perfeita Obra-Literária, percebi que enquanto um já tem a certeza, outros não tem a esperança de que algo dará certo e só esperam a premiação passar para sair daquela tortura já que aceitou que não vai ganhar nada mesmo.
Em agosto, meu amável professor de Biologia (Almir, The best of the Best's), organizou uma espécie de olimpíadas em meu colégio para promover o meio ambiente. Teríamos uma série de 13 modalidades a serem realizadas, uma por dia, apartir de 13 de Setembro. Essas modalidades, cada uma era avaliada por algum professor em pontos para serem somados no final. O prêmio para a sala que arrecadasse mais pontos era de um passeio VIP ao parque de diversões Hopi Hari e mais alguma coisa que não me recordo.
Minha sala é composta por: bagunceiros, brincalhões, desenteressados, jogadores de truco, preguiçosos, 1 inteligente (adivinhe quem é) e uns outros que... esperam alguem resolver alguma coisa para eles clicarem em CTRL+L e ficarem numa boa. Com isso, nossa sala não tinha chance alguma de progredir e ir ao tal parque de graça.
Eu fiz a minha parte, mas com o propósito de mostrar o meu trabalho de escritor. Não vacilei, fiquei quase 5 aulas completas escrevendo uma história adaptada sobre o meio ambiente que havia trabalhado nela há algum tempo. Foram 9 páginas, mais de 10 minutos esperando minha mão se recuperar do músculo dolorido na palma, 4 tentativas fracassadas de segurar a caneta como antes eu segurava no começo do original e uma pausa para o intervalo.
Isso deu o resultado de 1440 pontos, que foi revelado no dia 29 e me deixou na frente de duas outras salas.
O professor Almir deixou bem expecífico, que o prêmio foi pra mim, e não para o restante da sala que não ajudou em nada, nem a me emprestar uma caneta preta.
Foi difícil ir até o centro da quadra (onde estava sendo o evento) e receber a minha medalha de Honra ao Mérito. Eu já sabia que ia ganhar, mas na hora, você perde até a confiança. Quando ele anunciou diversas salas que haviam ganhado na Gincana, Simpósio, Reciclagem, Plantações e etc. Quando chegou em Produção Literária, tudo dentro de mim se contorceu mas continuei em pé esperando.
Quando anunciou meu nome como o vencedor do 1C, eu tremi e dei uma olhada para onde estavam alguns dos colegas da sala que eram brincalhões e bagunceiros, mas que eram muito legais comigo e muito engraçados. Eles tentaram me acordar chamando a minha atenção e ir buscar o prêmio. Meu primeiro prêmio de Literatura, que desse, concerteza virá muitos. Eu espero. Ao me colocar a medalha, Almir me deus os parabéns tirou uma fotografia, assim como ele fez com os outros ganhadores. O pessoal da minha sala foi à loucura quando voltei, eles pulavam e gritavam "Nono A eu vou comer o seu bolo". Eu ri, pois eu sabia o significado disso.
O nono A acabou ganhando o passeio para o Hopi hari.
Dei uma boa olhada em minha medalha que estava reluzente em meu pescoço.
Foi a unica medalha que a minha sala ganhou.
Edson de Oliveira
(eokino)
Prova Final I - O corredor do desespero.

Do outro lado da porta, eu via um corredor enorme e escuro. Já até imaginava o que aconteceria a partir do momento eu que eu fechasse a bendita porta. O show de Moody iria começar. Hesitei nos ultimos minutos que eu tinha para isso, ou nos meus ultimos segundos de vida!
Tomei fôlego e fechei a porta. Automaticamente, umas luzes apareceram nos cantos da parede, próximas ao teto. Pude ver as portas que haviam no corredor, mas a que mais chamava atenção, era a que estava de frente para mim, a mais de 30 metros.
Aquele enorme corredor assustaria até o próprimo Moody, eu acho. Deixei a varinha apontada para a frente, para caso de aparecer alguma criatura das trevas de surpresa.
- Potter! - a voz de Moody me assustou por causa da surpresa e ferocidade nela.
- S-senhor? - tentei saber de onde vinha sua voz que ecoava pelo corredor.
- Você está perdendo tempo! Rápido ou está com medo de um simples corredor?
- O menino que sobreviveu está tremendo de medo de um desafio que nem pode matá-lo. Anda Harry, suas notas estão caindo. A cada segundo que passa sua note diminui. A srta. Granger está quase no final do desafio. Ela é melhor que você Potter? Reaja!
Ele tinha razão. Na hora em que eu fui reagir, pisei numa espécie de estrela de 12 pontas. Me lembrou a magia voo-doo, mas isso fez com que o desafio começasse. As paredes começaram a se contorcer, a parede atrás de mim começou a me seguir. Uma neblina cobria tudo então voltou a ficar escuro outra vez. As luzes acendiam e apagavam e o rastro dos fantasmas deixavam vestígios no chão que ao pisar, queimava seu corpo inteiro.
A parede avançava lentamente, seu eu demorasse, ela me esmagaria contra a outra parede. Comecei a correr e fazer coisas precipitadas. Tentei abrir porta por porta mas como imaginado, estavam fechadas. Corri em direção a ultima. Moody fez com que o corredor ganhasse vida. O chão me atrasava, ele andava como se fosse aquele aparelho de musculação das pernas dos trouxas: A Esteira elétrica. As paredes além de deixarem o corredor muito estreito e depois bem largo, apareciam mãos não sei de onde, para agarrar nas minhas pernas e me derrubar, em meu pescoço para enforcar e com uma varinha para me estuporar.
Lembrei-me que uma vez Hermione disse que sonhou ou leu isso em algum lugar. Não lembroao certo, mas ela disse que tinha um jeito de fazer com que isso parasse. Mas eu não tava conseguindo tempo suficiente para me lembrar das tantas coisas que Hermione fala.
Finalmente cheguei a ultima porta do corredor, mas para minha surpresa, ela estava fechada.
- Alohomora! - lancei contra a maçaneta. Na mesma hora, a sla fez um barulho ensurdecedor e também as poucas luzes que haviam, ficaram vermelhas e piscando. Certamente o fantasma do antigo Condutor se aproximava, pois os sons de trens e máquinarias estava alto demais. Era como se eu estivesse na sala de máquinas de uma locomotiva.
Abandonei aquela porta e desesperadamente tentei abrir uma por uma. Até a hora de voltar, eu não havia percebido um retrato na parede, e nem havia percebido que o corredor tinha uma curva. Moody transfigurara a sala? O quadro era uma pintura do antigo Condutor que trazia os alunos à Hogwarts no século XVIII. Retirei o quadro da parede e atras dele havia um espaço sufiente para que eu pudesse entrar, só precisava de algo para subir. Dei uma olhada atrás do quadro do Condutor, mas não havia nada além de números. Não dei atenção, a parede da entrada ainda se aproximava para esmagar o que estivesse a sua frente. Lembrei-me que quando começei a correr, eu pisei numa poça de lama, que até por um flash de segundo, perguntei-me por que ali estaria uma poça de água?
Fui até ela com o propósito de congelá-la transformando em um cubo de gelo alto o suficiente para que eu pudesse subir até a abertura que estava atrás do retrato de Moody. O ruim, é que eu não sabia controlar exatamente esse feitiço. Sabia perfeitamente congelar, mas não modelá-lo.
Meu tempo naquela sala estava se esgotando, o relóginho dos 4 minutos começara a tique-taquear me irritando e me desesperando mais ainda.
Tive de improvisar. Moody que me perdoasse pelo quadro, foi a unica idéia que tive. Voltei até onde estava o quadro e tive a sorte de ver alguma coisa como um suporte na parte de baixo da parede, então fiz o que achei que seria o certo.
- Reparo! - e o quadro se fundiu com o suporte, dando uma poa plataforma, mas eu teria de ser rápido para subir ou o quadro quebraria. Foi o que fiz, subi no quadro e imediatamente subi na parede e tive de ter forças para me segurar.
Aquela passagem parecia uma calefação ou uma passagem de ar-condicionado. Era bem apertado, úmido e sujo. O cheiro era de ratos mortos e insetos também. Parecia que Moody tera sido bonzinho nessa, pois tinha um caminho livre. Ele era único. Mas tive raiva de chegar no final dele, não havia nada nele, a não ser uma mesnagem que flutava próxima a parede dizendo: UMA DESSAS ESTÁ DIFERENTE. Moody enlouquecera, todas as paredes eram do mesmo jeito, e não dava para me sertificar direito pois eu estava engatinhando como um bebê. Usei LUMOS para me ajudar a achar essa diferênça, até que achei uma espécie de pino, bem fino e curto em uma das partes baixas de uma parede, era uma espécie de portinha que não demorei para abrir. Lá havia uma chave de bronze que concerteza abria uma das portas.
Dei a volta e pulei da passagem do retrato.
A parede agora já estava próxima as portas.
Corri desesperado para as portas usar a chave, mas ela começaram a falar comigo.
- Ei, não seja burro. Essa chave é daqui! - disse uma porta atrás de mim. Olhei para ela confuso, mas ainda tentando abrir a que estava em sua frente. Esta não falava comigo.
Então a chave teve oportunidade de expressar sua opinião.
- Não deixe que ela me coma. Por favor. Ela irá me comer.
- Para de falar! Sua chave dos diabos! Chaves não falam - uma das portas reclamou.
- Portas também não! - ela retrucou.
- E eu estou falando como? Sou enfeitiçada lembra?
Escutando a discussão delas, esqueci da missão verdadeira. Havia mais de 10 portas ali, em nenhuma aquela maldita chave funcionava. Recomeçei tentando todas novamente. Mas as portas enchiam o saco!
- Você já veio aqui antes.
- Para de tentar.
- Não quero que você a coloque em mim novamente - disse uma escondendo a fechadura. Ela transformou-se em uma madeira qualquer na parede em formato de porta.
- Elas querem me comer, todas elas! - a chave parecia que chorava me implorando para não entregá-la. Mas para qual porta?
Na explicação de Moody, enquanto eu estava pensando an prova anterior, pude ouvir alguma coisa como "paredes engolidoras de abridores", o que tive de ser rápido para deduzir. A chave estava com medo de ser devorada, e ela era uma abridora ou sei lá...
Corri em direção a parede móvel, ams ela já estava próxima de mim, então se a abertura na parede ja tinha passado, o jeito era lançar PERÍCULUM com a varinha e desistir, mas isso é uma coisa que odeio fazer e jamais faço. Com esse pensamento, vi algo meio escurinho e diferente na parede, quando a parede móvel iluminou a parede sólida. Fui até onde eu tinha visto esse escurinho antes que a parede chegasse, foi então que a chave se desesperou e pulou de minha mão. Bem que eu deveria tê-la enfeitiçado desde a hora em que ela começou a falar. Ela era grossa e um pouco pesada, tinah um tamanho maior que as chaves comuns, o que foi fácio de lançar um FLIPENDO para que ela parasse. Quase não deu tempo de colocá-la na parede para que ela fosse mastigada pela mesma. Mas nada aconteceu, a não ser um "clik-clak" atrás de mim. Quando olhei pra trás, todas as portas estavam abertas, somente a ultima que ficava de frente para o corredor estava fechada. Não tive tempo de escolher, entrei na que estava mais próxima.
