quinta-feira, 16 de julho de 2009

Semelhanças...!!!






Os dois grandes fenômenos editoriais (e cinematográficos!) não têm apenas o público teen em comum. Listamos aqui sete semelhanças entre “Harry Potter” e “Crepúsculo”:
1) Magia para adolescentes: Ok, é a semelhança mais óbvia, mas é onde tudo começa. J.K Rowling e Stephenie Meyer ousaram fazer livros de magia para adolescentes, mesmo sabendo que o senso comum diz que esta é uma fase em que estamos deixando a imaginação fértil da infância de lado.
Os livros das duas séries foram feitos para adolescentes que querem crescer, mas sem perder a capacidade de sonhar.
2) Esportes espetaculares: Há quem diga que o beisebol vampiro seja imitação do quadribol. Verdade ou implicância, o que importa é que nas duas séries tanto os vampiros quanto os bruxos emprestam seus dotes especiais ao esporte e nos fazem vibrar com partidas eletrizantes (e com Robert Pattinson tirando nosso fôlego em alta velocidade tanto em “Harry Potter e o Cálice de Fogo” quanto em “Crepúsculo”!).
3) Grandes amizades: Bella e Jacob, Harry, Rony e Hermione, os irmãos Wesley, Sirius e Tiago Potter, Luna e Neville. A Ordem da Fênix e a aliança entre lobos e vampiros.
Por outro lado, os vilões são sempre aqueles que se isolam e não percebem o valor dos laços de amizade: Voldemort e sua incapacidade de confiar nas pessoas e James, o vampiro rastreador que mantém apenas relações interesseiras com seu bando. Sem a amizade, as histórias dos livros não seriam possíveis e a vida teria bem menos graça.
4) O mundo deles interferindo no nosso: Tanto J.K quanto Stephenie sugerem que muitos dos acidentes e crimes para os quais não temos explicação tenham sido, na verdade, cometidos por vampiros maus ou bruxos das trevas.
Em “Crepúsculo”, Edward diz que muitos assassinatos misteriosos e até mesmo genocídios foram causados por vampiros descontrolados. Já no primeiro capítulo de “Harry Potter e o Enigma do Príncipe” vemos Cornélio Fudge, Ministro da Magia, explicando ao primeiro-ministro inglês que os acontecimentos que devastaram o país nos últimos tempos eram obras dos seguidores de Voldemort.
5) Protagonista aparentementes comuns: Bella e Harry são adolescentes comuns. Eles vão à escola, levam bronca da família e não são mais bonitos nem mais inteligentes do que qualquer um de nós pode ser. Porém, mesmo sendo comuns, eles têm algo a mais. Bella tem coragem de arriscar a própria vida para viver um grande amor.
Já Harry se arrisca desde o primeiro filme para salvar seu mundo do vilão Voldemort. Um é o garoto que sobreviveu ao mais poderoso bruxo das trevas. A outra é a única garota de quem Edward não pode ler os pensamentos.

6) Sucesso editorial: São livros que vieram para mostrar para os adultos e para a gente mesmo que essa história de que adolescente hoje não gosta de ler é papo furado. Quem devorou as 3291 páginas de Harry Potter e 1936 páginas da série Crepúsculo pode por acaso dizer que não gosta de ler? E quem espera ansiosamente pela CAPRICHO toda quinzena não gosta de ler?
Você pode não gostar de todos os tipos de livro do mundo - assim como provavelmente não gosta de todos os filmes nem de todas as roupas -, mas basta não ter preguiça de encontrar o seu estilo de livro para se entregar à páginas e mais páginas e encher seus pais de orgulho com prazer.
7) Autoras que são garotas incríveis: Elas podem não exibir cicatrizes em forma de raio na testa e nem possuir o dom de correr vários quilômetros por horas desviando de árvores, mas é impossível negar que as autoras J.K Rowling e Stephenie Meyer tenham lá seus dons. Quando começou a escrever seus livros, J.K era era uma secretária bilíngue recém divorciada e mãe de um bebê. Atravessava problemas financeiros e uma fase turbulenta em sua vida afetiva.
Já Stephenie era uma dona de casa do Arizona que um belo dia sonhou com uma garota e um vampiro e resolveu escrever a história deles para espantar o tédio do dia-a-dia. Durante os três meses que levou para escrever o primeiro livro da série, ela se dividia entre Bella e os cuidados com seus três filhos pequenos. A história pessoal dessas escritoras mostra que acreditar nos próprios sonhos é uma das maiores lições da ficção que devemos levar para a vida real.
Fonte: capricho

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