quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Xavier Samuel fala sobre o seu papel como Riley em Eclipse


Fonte: Moviehole Tradução: Talyta
Samuel fala de Eclipse
O jovem ator australiano Xavier Samuel está conseguindo muita atenção esses dias, primeiro no filme de horror australiano premiado “The Loved Ones”, e vindo no terceiro filme “Crepúsculo”, “Eclipse”.
Em “Eclipse”, dirigido por David Slade (”30 Dias de Noite”), o ator de 25 anos interpreta Riley, um estudante universitário bonito que se junta a conspiração da vilã Victoria (Bryce Dallas-Howard) para assassinar a protagonista Bella (Kristen Stewart).
O Moviehole teve a chance de discutir rapidamente o filme com Xavier.
Pergunta: Você sabia alguma coisa sobre essa franquia em particular?
Samuel: Para falar a verdade, não realmente. Tipo, assisti ao filme no avião. E naquela fase, eu não tinha lido os livros, mas li agora. Eu sabia muito pouco sobre ele. Eu sabia que era extremamente popular, e as pessoas meio que ficam loucas por ele.
Pergunta: Loucas é uma indicação incompleta.
Samuel: É. Tipo, sabe, esta noção de amor eterno, e perigo, e – sabe, a coisa que você ama poderia matá-lo – e esse tipo de coisa, tipo – acho que é intoxicante para muita gente.
Pergunta: E você interpreta um vampiro em Eclipse?
Samuel: Um vampiro recém-criado.
Pergunta: Um vampiro recém-criado. Você fez alguma pesquisa em algo assim?Samuel: Dormir em caixões à noite, e coisas assim?
Pergunta: Ou dar uma olhada em filmes de horror clássicos que exploraram a cultura de vampiro.
Samuel: Acho que resisti a essa tentação, porque os vampiros, em Crepúsculo, são muito diferentes. Acho que há um elemento crucial em representar algo assim que é conservar algum tipo de humanidade, e se você puder fazer isto, então confiantemente pode funcionar, em menos de uma forma estereotipada, cliché.
Pergunta: Você tem alguma espécie de relacionamento com a Bella de Kristen? Quero dizer, existe um laço de alguma espécie?
Samuel: Essa é uma pergunta perigosa para responder, sem entregar a história.
Pergunta: Poderia haver, ou não poderia haver?
Samuel: Essa é uma afirmação válida. Como vou fugir dela?
Pergunta: Você está fazendo muito bem. David Slade é o terceiro diretor associado com a franquia.
Samuel: Sim, David é ótimo.
Pergunta: Agora eu estava me perguntado se ele traz ou não aquele tipo de sensibilidade crua a esta interpretação particular de Crepúsculo.
Samuel: Bem, ele é um diretor muito inteligente, muito realista. E do que posso reunir, o jeito que ele está aproximando a filmagem do filme é bastante diferente dos dois anteriores.
Pergunta: Agora, o seu personagem está em algum outro livro?
Samuel: Em Eclipse. Sim.
Pergunta: Você está preparado para a adulação feminina que resultará deste evento?
Samuel: [RISOS] Olhe, não sei como você se prepara para algo assim. Aposto que você apenas meio que improvisa, e tenta conseguir conduzir uma vida razoavelmente normal, mesmo se as pessoas estiverem te seguindo em volta enquanto você se está pegando o seu café.
Pergunta: Você percebe que provavelmente estará na Comic-Con do próximo ano.
Samuel: Provavelmente, sim.
Pergunta: Eu cobri a Comic-Con, e eu estava falando com Kristen na Comic-Con este ano. E é claramente uma experiência muito surreal, até para alguém como ela, que está meio que acostumada com isso. Mas, é – você estará em uma experiência interessante.
Samuel: Sim. Sim.
Pergunta: Se você tratar com um senso de humor, você provavelmente ficará bem.
Samuel: Acho que sim. E acho que não estou embaixo do microscópio no grau de intensidade que os outros membros do elenco estão, então eu estou meio que me comprometendo com ele de uma forma que não tem sido tão esmagadora.
Pergunta: O ponto alto de fazer um filme assim, eu acho, é que ele realmente abre muito mais portas para você. Quero dizer, você notou que as portas se abriam um pouco mais além disso, você associa isso com um filme tão grande?
Samuel: Sim, certamente. Eu acho – sabe, trabalho meio que gera trabalho. E esta oportunidade possivelmente tem aberto portas que de outra maneira poderiam não ter sido abertas para mim. É. É uma coisa maravilhosa.

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